Estudantes dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Jornalismo, e Publicidade e Propaganda do Unileste tiveram a oportunidade de visitar, neste final de semana, o Instituto Inhotim, um dos mais importantes acervos de arte contemporânea e botânica do mundo, considerado o maior centro de arte ao ar livre da América Latina, no município de Brumadinho (MG).
A visita dos estudantes marcou a retomada de viagens técnicas da Instituição, após dois anos de paralisação por causa da pandemia. Segundo o professor e coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo, Ricardo Crochet, “a iniciativa teve o objetivo de proporcionar aos discentes uma experiência que contemple aspectos culturais e extracurriculares, para ampliar suas possibilidades criativas a partir de uma arquitetura de vanguarda, da arte e do paisagismo”, pontuou.
Para a estudante do 5° período de arquitetura, Juliana Lúcia Melo, a viagem proporcionou vivenciar experiências estéticas inspiradoras para utilizar durante seus trabalhos acadêmicos. “Inhotim é um lugar maravilhoso! Aguardamos dois anos para ir lá conhecer, no meu caso foi a primeira vez que estive no local, e foi uma experiência incrível e muito enriquecedora para o nosso aprendizado”, contou.
Já o estudante de jornalismo, Lucas Alves Evangelista, evidenciou a iniciativa do Unileste em proporcionar momentos como esses aos universitários. “Agrega muito conhecimento e experiência ao nosso aprendizado. Fiquei muito feliz com tudo que vivenciei no museu”, ressaltou Lucas.
Sobre o Instituto
Reconhecido internacionalmente como um dos melhores museus do mundo e da América do Sul, o Instituto Inhotim foi idealizado pelo empresário Bernardo Paz em meados da década de 1980. Em 1984, o local recebeu a visita do renomado paisagista Roberto Burle Marx, que apresentou algumas sugestões e colaborações para os jardins. Desde então, o projeto paisagístico cresceu e passou por várias modificações.
O espaço possui exposições e instalações de fotografias, permanentes e temporárias, esculturas, coleções, vídeos, e diversas outras estruturas. A coleção botânica do Instituto reúne diversas espécies raras e de todos os continentes.
