Os cursos da Escola de Educação e Saúde do Unileste iniciaram nesta semana as apresentações dos projetos integradores desenvolvidos ao longo do semestre. As apresentações dos trabalhos acontecem integralmente em ambiente virtual, pelo Google Meet, e os estudantes participantes poderão obter horas complementares – mediante inscrição no Portal do Aluno. As apresentações se estendem até a próxima segunda-feira (22).
A iniciativa se constitui como uma das estratégias de ensino para efetivar a articulação entre a teoria e a prática desenvolvidas durante a formação acadêmica e profissional dos estudantes. Por meio da produção dos trabalhos os alunos têm a oportunidade de identificar problemas reais da sua área de formação e atuação e desenvolver competências necessárias que contribuem para o perfil do egresso de cada curso e na atuação em segmentos do campo escolhido.
Segundo a coordenadora do curso de Pedagogia, Maria Aparecida de Faria Gomes, a realização destes trabalhos revela que os desafios propostos aos estudantes durante o semestre, para a resolução das atividades, foram vencidos com êxito. “Mesmo com a mudança do cenário foi possível estabelecer um diálogo entre os problemas reais do processo de ensino e os estudos teóricos que orientam o curso”, conclui.
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O Projeto Integrador é uma atividade acadêmica, realizada a cada período letivo, a qual os estudantes são estimulados a integrar e desenvolver habilidades próprias do campo profissional e/ou social na área de atuação escolhida. Na busca de soluções para as situações-problema, os estudantes trabalham com materiais alternativos e vivenciam desafios que possibilitam a experimentação de novas técnicas e busca pela inovação.
Segundo a diretora da Escola de Educação e Saúde, Carla de Aredes Brum, o projeto é o eixo norteador do currículo articulando conteúdos, saberes e fazeres em torno de um tema e/ou problema em que os discentes discutem e buscam soluções, de forma colaborativa, sob a orientação de professores.
Segundo a docente, os trabalhos desenvolvidos acontecem em cada período, com objetivos específicos. “Oportunizam a vivência de situações que desenvolvam o aprendizado da convivência coletiva e do respeito ao outro, do aprender continuamente, do fazer de forma criativa, autônoma e ética. Objetivam possibilitar o envolvimento de docentes e discentes, dando sentido prático para o referencial teórico trabalhado no respectivo curso/período letivo”, conclui.
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